Quem Somos

UM POUCO SOBRE O
SANEAMENTO SALVA

O saneamento é a base de todo o sistema de saúde de um país. Onde as redes de água e esgoto chegam, a vida movimenta: tem saúde na torneira e, sem doenças, crianças podem estudar, pais se tornam mais produtivos, o comércio e o turismo prosperam, e as cidades se desenvolvem.

Sem saneamento, o impacto é inverso: aumentam a desigualdade, a precariedade na saúde pública e os danos ambientais.

Mais de 32 MILHÕES de brasileiros não têm acesso à água tratada
Por mais que os índices tenham melhorado nos últimos anos, o problema no Brasil ainda é crônico e impacta milhões de pessoas, pois, historicamente negligenciado, o saneamento ainda possui uma percepção de valor limitada.

Quem tem acesso a esse serviço só se lembra da sua importância quando falta. Quem não tem, muitas vezes se acostumou com a ausência, sem ter noção do poder transformador que o saneamento de qualidade representa.

Mais de 90 MILHÕES de brasileiros sem acesso aos serviços de esgoto

Diante desse cenário, acreditamos que a evolução do saneamento exige mais visibilidade do tema e conscientização da população. Informações corretas e acessíveis são ferramentas essenciais de mobilização para acelerar o cumprimento do Marco Legal do Saneamento — uma meta fundamental para garantir saúde, dignidade e qualidade de vida a todos os brasileiros.

Para fortalecer esse ciclo de saúde e preservação ambiental que gera prosperidade compartilhada, o Instituto Aegea traz o portal Saneamento Salva. A iniciativa é uma entrega para a sociedade, fruto da responsabilidade empresarial que a companhia entende que precisa exercer, dado seu porte, capilaridade e relevância no setor de saneamento.

O Saneamento Salva nasce como um portal de conteúdo dinâmico e acessível, reunindo dados, notícias, análises, estudos e publicações sobre saneamento, saúde e meio ambiente. Um espaço pensado para estimular reflexão, promover a troca de perspectivas e inspirar novas atitudes. Aqui, o protagonista é você, cidadão, que pode se informar, se engajar e fazer parte dessa transformação.

Saneamento Salva e faz a taxa de mortalidade cair.

Saneamento Salva famílias de gastos com remédios e internações.

Saneamento Salva pessoas de viverem sem dignidade e exclusão.

Para garantir um olhar plural e independente, o Saneamento Salva conta com um Conselho Consultivo, formado por especialistas de diferentes áreas — acadêmica, saúde, sociedade civil, órgãos de controle e Instituto Aegea — que contribuem para orientar os caminhos da plataforma. De maneira autônoma, o Conselho reforça o compromisso de colocar a população no centro da discussão e da ação.

CONSELHO CONSULTIVO

Édison Carlos

Édison Carlos

Presidente do Instituto Aegea, é responsável pelo planejamento e desenvolvimento das estratégias socioambientais da empresa no Brasil. Foi presidente do Instituto Trata Brasil por 11 anos e ajudou a tornar a entidade uma referência nacional, coordenando estudos, pesquisas e ações voltadas à mobilização da sociedade pela expansão do saneamento básico no país. Ganhou o Prêmio Faz Diferença – Personalidades 2012, do jornal O Globo, como a pessoa que mais se destacou na área da Sustentabilidade no Brasil. Químico Industrial pela Escola Superior de Química das Faculdades Oswaldo Cruz e pós-graduado em Comunicação Estratégica pela USP. Possui sólida experiência nas áreas Social e Ambiental, com atuação também em estratégias de Relações Institucionais e Comunicação.

 

“A falta de saneamento básico é um problema coletivo… Basta uma moradia jogar esgoto em lugar inadequado para termos a proliferação de várias doenças: verminoses, esquistossomose, leptospirose, hepatite A, dengue… Nós temos que lutar para que todos tenhamos saneamento. Não é simples sensibilizar as pessoas para esse tema, mas não podemos esmorecer. São muitos os ganhos de ter saneamento e, inversamente, muitos os prejuízos quando não se tem acesso. É preciso mobilizar as pessoas para que elas se envolvam nesse grande movimento pró-saneamento básico para todo o Brasil.”

 

Laura Muller Machado

Laura Muller Machado

Economista, é professora no Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), onde pesquisa nas áreas de educação, desigualdade e pobreza, e leciona nos programas de pós-graduação em Gestão Pública. Integra o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República, o Conselho do Pacto Contra a Fome e o Conselho do Instituto Comida e Cultura. Foi secretária de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo e membro do Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Social do Governo de Transição (2022-2023). Colunista da Folha de São Paulo e autora de diversos livros como Diretrizes para o Desenho de uma Política para a Superação da Pobreza, tornou-se uma das principais vozes sobre alternativas para a superação da pobreza.

 

 

“O saneamento salva a vida de muitas pessoas e permite melhorias de saúde, educação, trabalho e renda. É uma enorme cadeia de benefícios para a vida das pessoas: mais saúde, mais educação e mais geração de renda. Participar de um instrumento de conscientização desse processo é participar de um projeto de país mais justo e igualitário.”

 

Margareth Dalcolmo

Margareth Dalcolmo 

Médica pneumologista, é pesquisadora sênior da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e professora adjunta na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Membro titular da Academia Nacional de Medicina, presidiu a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia no biênio 2023-2024. Consultora da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Comitê de Especialistas em Seleção e Uso de Medicamentos Essenciais, é referência no tratamento da tuberculose e de doenças respiratórias. Tornou-se uma das principais vozes da ciência no Brasil durante a pandemia de COVID-19. Colunista do jornal O Globo, é autora do livro Um Tempo para Não Esquecer (vencedor do Prêmio Jabuti de 2022). Foi condecorada com a Ordre National de la Légion d’Honneur, a mais alta distinção concedida pelo governo francês, em 2024.

 

 

Saneamento salva, não há dúvida: saneamento é vida, e esse conceito tem que ser incorporado diretamente, de maneira permanente, pelas pessoas. É inquestionável. Parece até um assunto que não teria muita importância em um lugar já mais desenvolvido, mas, com uma situação de tamanha desigualdade como a que nós ainda vivemos no Brasil, sem dúvida nenhuma, o ganho de consciência social sobre isso como um direito elementar é fundamental.”

 

Silvia Virginia Silva de Souza

Silvia Virginia Silva de Souza

Advogada, é presidenta da Comissão Nacional de Direitos Humanos e conselheira federal da OAB. Doutoranda e mestre em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduada em Direitos Humanos, Diversidades e Violências pela Universidade Federal do ABC (UFABC) e em Direito e Processo do Trabalho pela Faculdade Damásio de Jesus. É conselheira e integra diversos conselhos nas áreas de direitos humanos, diversidade e inclusão. Palestrante em cursos sobre direitos humanos, governança corporativa e compliance, aborda temas relacionados à diversidade, à sustentabilidade e à justiça climática. Coordenadora e colunista da Coluna Direitos Humanos em Pauta, no Portal Migalhas. Sócia-fundadora do escritório reconhecido pelo Leader League como um dos melhores em Direito Internacional dos Direitos Humanos do Brasil em 2025.

 

“O saneamento básico está na órbita do direito fundamental à dignidade humana, pois, por meio dele, é possível acessar saúde, qualidade de vida, preservação ambiental, desenvolvimento socioeconômico e dignidade. Não é possível pensar em moradia digna sem que haja o básico, como o saneamento básico. E são por essas razões que aceitei me juntar a esta importante iniciativa do Instituto Aegea.”