O desperdício de água tratada ainda é um desafio nas capitais brasileiras, com perdas provocadas por vazamentos ou furtos. Segundo reportagem exibida no Jornal Nacional, em Goiânia, por exemplo, técnicos percorrem milhares de quilômetros com equipamentos que detectam vazamentos invisíveis a olho nu. A busca por eficiência é impulsionada pelo novo marco do saneamento, que estabelece metas rigorosas até 2033, uma delas a de reduzir as perdas para no máximo 25%, o que poderia abastecer milhões de brasileiros. A reportagem mostra o uso de tecnologias simples, como hastes de escuta, que funcionam como estetoscópios para localizar vazamentos. A população também se engaja, como a dona Adriana, que evita qualquer desperdício.
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