Cinco anos após o novo marco legal, o saneamento básico no Brasil vive um ciclo de investimentos privados, como alguns projetos modelados pelo BNDES que somam bilhões em concessões. Segundo reportagem do Valor Econômico, apesar do avanço, os aportes ainda são insuficientes para atingir as metas de universalização até 2033. A desigualdade regional persiste, com o Norte e o Nordeste em desvantagem. A regionalização é vista como solução para atrair investidores, além disso o setor se consolida como pilar da infraestrutura nacional, mas exige priorização para não deixar municípios para trás.
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